terça-feira, 15 de novembro de 2011

Retiro Espiritual de Catequistas em Jacupiranga



Os catequistas da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Jacupiranga participaram no dia 5 de novembro de um retiro espiritual no sítio São Bento na Comunidade Padre André I.

O retiro foi assessorado pela Dra. Rina - Psicóloga, e pelo Prof. Sátiro - Coordenador Diocesano da Renovação Carismática Católica, com a animação do Ministério de Música da Diocesano liderado por Robson, com o tema "Porque a vós é dado compreender os mistérios do reino de Deus (Mt 13,11)".

O objetivo foi buscar um maior enriquecimento espiritual, aproveitando o aconchego da comunidade.

Foi trabalhada a importância do silêncio interior que leva à sintonia com Deus. O retiro proporcionou a leitura de textos bíblicos como João 3,3-8 para o "Despertar", Ageu 1,7-8 abordando "A Construção do Homem segundo Piaget", e Mateus 13,4-11 o "Semear", que levaram a uma profunda reflexão do ser do catequista. Explanou-se e foi exercitada a prática da Leitura Orante da Bíblia (Lectio Divina),  por meio dela a Palavra de Deus é transferida para a vida, projetando sobre esta a luz da sapiência, que é dom do Espírito Santo.

Simultaneamente ao retiro teve também Adoração ao Santíssimo Sacramento, na Capela São Bento, na Comunidade do Padre André I, participando como intercessores alguns membros do Grupo de Jovens Juventude Santa e leigos da paróquia.

Por Catequista Selma

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Curso de Liturgia e Canto, no CDP, em Registro! Dias 25, 26 e 27 de Novembro... Participem!

Festa em Louvor à Nossa Senhora do Rocio... de 6 à 15 de novembro... Participem!








Dom José ministra Crisma de jovens e adultos em diversas paróquias




 Diversas paróquias da diocese receberam a visita do nosso bispo diocesano Dom José Luiz Bertanha, para a realização do sacramento da Crisma.
 Nos meses de Setembro e Outubro, as paróquias de Sete Barras, Eldorado e Pariquera Açu realizaram o Sacramento em jovens e adultos.
 Nos dias 24 e 25 de Setembro, em Eldorado, na Paróquia Nossa Senhora da Guia, Dom José ministrou o Sacramento do Crisma em quatro comunidades da cidade. Primeiramente, no dia 24, a comunidade católica da Barra do Braço, e, no dia 25, as comunidades de Itapeuna, Batatal e a Igreja Matriz. No total, 28 cristãos receberam a Unção das mãos do nosso bispo diocesano.
 Já no dia 2 de Outubro, na cidade de Pariquera Açu, 28 jovens e adultos receberam o Sacramento, na Igreja Matriz da paróquia, na missa das 9:00hrs. Já as 16:00hrs, a comunidade do Bairro Senador Dantas vivenciou o Sacramento, que foi concedido à sete jovens.
 No Domingo seguinte, dia 9 de Outubro, a Igreja Matriz da paróquia de Sete Barras recebeu a visita de Dom José, que ministrou o Crisma para 30 pessoas, vindas das comunidades da Matriz, Vila São João e Onça Parda.
 Que o Divino Espirito ilumine a vida de todos os Jovens e Adultos que receberam este Sacramento e que eles possam testemunhar Jesus Vivo e presente na vida das suas comunidades.




Por Flávia Nascimento

Cartas aos Dizimistas - Diocese de Registro

“Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito”
Sl 116,12.
 Saudação a todos os dizimistas, padres, Religiosos(as), e agentes de Pastoral e não dizimistas nossa fraterna saudação. Convidamos a todos realizar um mês para o dízimo.
 Vamos dedicar Novembro, nas paróquias em todas suas comunidades, para conscientizar sobre o dízimo. Será uma iniciativa muito feliz na diocese a criação do mês dedicado ao dízimo. Com o tema: “feliz quem sabe partilhar” e o lema: “quem semeia com generosidade, com generosidade há de colher” 2 Cor 9,6.
 Antes de Registro existir como diocese já começava em algumas paróquias a conscientização e organização do dízimo. Encontrei no Sopro, boletim da Diocese de Registro, que Iguape (outubro de 1978, celebrou o dia do dízimo). Era um domingo, 19 de novembro. Temos que agradecer, nesta oportunidade, todos os que por opção se tornaram dizimistas. Os dizimistas que todos os meses mostram que participam de sua comunidade contribuindo com seu dízimo. Graças ao dízimo generoso e revestido de fé e amor, que as comunidades tem seu sustento financeiro. Obrigado a todos os dizimistas que participam com seu dízimo junto à sua comunidade.
 Com o mês do dízimo queremos fazer uma grande mobilização das famílias, de toda nossa gente, com o bom povo do Vale, para dar uma passo pra valer. Paróquia organizada tem presente seu dízimo. Daí, perguntamos o que pretendemos alcançar  com o dízimo? O que queremos com o dízimo? Quais as metas para ser melhor? O que fazer para inovar o atendimento? Como avançar com o dízimo renovado? Como conseguir mais e melhores dizimistas? Onde iremos aplicar o dízimo? Como a Equipe, grupo de coordenadores do dízimo devem ser orientados, formados e evangelizados? Como as comunidades devem cultivar nos dizimistas a perseverança na doação de seu dízimo. O dízimo leva tempo para se firmar na comunidade, atingir seu potencial e amadurecimento. É importante motivar, informar, educar, enfim, evangelizar os dizimistas com novo ardor missionário. Também como a comunidade vai fazer a prestação de contas de maneira clara e transparente, informando onde e quando foi aplicado os gastos, na comunidade os recursos do  dízimo. Um balancete freqüente muito ajuda a corresponsabilidade de todos juntos resolverem os gastos de sua comunidade.
 Para todos nós, a Pastoral do Dízimo é uma grande oportunidade de confiarmos mais na Divina Providência e na generosidade dos fiéis. “Deus ama a quem dá com alegria” 2 Cor 9,7. Para isso que haja um intenso trabalho de conscientização do povo, das lideranças e agentes de pastoral.
 Onde está implantado o dízimo, pode melhorar e muito. Apenas dez de cada cem católicos contribuem com o dízimo. É preciso dar atenção a eles. Mas temos um trabalho gigante pela frente. Os outros estão esperando uma boa motivação, conscientização, sentir que há uma organização pra valer, pessoas dedicadas atuando no dízimo. É o trabalho do semeador: lançar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro nunca produzirá fruto, por isso o trabalho de semeadura é importante. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente. A palavra de Deus é como a semente lançada no solo para germinar e produzir frutos. Vamos fazer nosso dízimo produzir frutos. Vamos todos, em nossas comunidades, organizar ainda melhor a pastoral do dízimo. Deus nos abençoe nesta empreitada e neste mutirão de mobilização. Dízimo é expressão de amor e de fé, partilha do nosso esforço junto à comunidade. “De graça recebestes, de graça também dais” Mt.10,8. “O que é que você possui que não tenha recebido” 1 Cor4,7

Dom José Luiz Bertanha

Palavra do Pastor - Outubro / Novembro de 2011 - Dom José Luiz Bertanha

Saudades dos entes queridos: memória dos que morreram...

Dias dos finados, dia que toca a todos nós, pois a morte, apesar de ser absoluta certeza humana, constitui-se uma experiência difícil. Todas as formas de religião, as correntes filosóficas, ideologias buscam explicar o seu sentido e o seu significado... sem grande êxito. Para o filósofo Gabriel Marcel, a vida tem sentido de esperança. Heidegger não era cristão, mas afirmava ser a vida um caminhar para a morte. Não a via, como um desastre, fatalidade, desgraça, mas como uma espécie de síntese de tudo o que é a nossa vida presente, quando sabemos assumi-la com dignidade. 
 Entretanto, a nossa morte encontra seu verdadeiro sentido ao ser confrontada com a morte de Cristo. Somente à revelação divina, o túmulo tem significado ultra-terreno. Quantos que visitam os túmulos de seus entes queridos: uns depositam flores, outros sentidas lágrimas, todos por certo, a delicadeza de uma prece, suscitada pela fé e amparada pela esperança. Acreditamos todos que a vida continua no além.
 Jesus diz que esperou ardentemente a hora que viesse a Páscoa (Lc.22,15),isto é, a passagem da vida terrena para a vida eterna. Seu corpo ressuscitado e glorificado, iria definitivamente para junto do Pai, antecipando o que também haveremos de experimentar: “Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei para tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também estejais” (Jo,14,3)
 No dizer de S. Francisco, a morte é nossa irmã e vem a todos, ao fraco e ao forte (Cântico das criaturas). Porém, o ser humano sempre teve e tem dificuldades em aceitá-la. Ela encerra em si um mundo desconhecido.
 Quem crê na vida eterna deve guardar o momento de sua partida para a casa do Pai como um ponto de encontro esperado há tempo e com muita alegria. Na Sagrada Escritura são muitas as imagens positivas do momento da morte e sempre está presente a consolação de Deus. Jesus usou figuras de festa para demonstrar a vida eterna como banquete, festa etc. Paulo apóstolo nos dá uma idéia da impossibilidade de uma explicação: “o que os olhos nunca viram, os que os ouvidos nunca ouviram, nem o que jamais passou pelo coração do homem, Deus preparou para aqueles que o amam” (1Cor.2,9). Para se ter uma morte santa, importa viver uma vida digna, honesta. Mesmo que ela chegue improvisadamente, de repente, estaremos sempre preparados para ir ao encontro do Pai. Diz S. João: “passamos da morte para a vida, quando amamos nossos irmãos. Quem não ama permanece na morte” (1 Jo.3,14). No prefácio da missa dos mortos, rezamos que “Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada e desfeito nosso corpo mortal,nos é dado, nos céus, um corpo imperecível e glorioso”!
 Também rezamos com freqüência: “ Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte”.Que a Mãe de Jesus esteja presente para nos acompanhar rumo à pátria definitiva: quando passaremos do momento mortal para a imortalidade, da condição terrena e passageira para a posse da realidade eterna e feliz, na glória do Pai.

Artigo: Disposições e capacidades vocacionais

Toda vocação exige no candidato uma capacidade, para assumi-la e dar conta dos seus compromissos.
 Não é suficiente gosta de uma vocação e desejar realizá-la, precisa ter os dotes que ela requer e que permitem vivê-la adequadamente. Na nossa visão teológica da vocação temos a certeza que, quando o Senhor dá uma determinada vocação, dá também ao candidato as capacidades por ela exigidas. Se a presença, e às vezes, uma presença significativa, de aptidões para uma determinada vocação não são, por sim, motivo suficiente para garanti-la, a falta, clara e comprovada, das mesmas aptidões dão a certeza que a vocação pretendida não é de Deus. Por isso no discernimento vocacional é importante avaliar com o vocacionado a possibilidade concreta de aspirar a uma determinada opção de vida.
 Entre as capacidades e aptidões exigidas, algumas são julgadas prioritárias:
 * Sáude suficiente (Física e psíquica)
 * Capacidades intelectuais (relacionadas aos compromissos que uma vocação pode exigir)
 * Dotes específicos
 Para os aspirantes ao sacerdócio são indicadas, entre outras, as seguintes aptidões: abertura social, capacidade de liderança, atitude para o celibato, capacidade de colaboração.
 Para a vida religiosa são mais apontadas: capacidade em viver a vida comunitária, possibilidade de viver os votos, e os ministérios específicos do instituto. Se, no passado, era freqüente
receber na vida religiosa personalidades pobres intelectualmente e psicologicamente, agora as atuais exigências de vida e de Serviço motivam uma certa exigência e uma preparação mais cuidadosa e completa dos religiosos e religiosas. Por isso a avaliação das capacidades e das aptidões deve ser mais atenta.
 Algumas observações:
 * A capacidade de uma pessoa é fruto de disposição natural hereditária e de exercício concreto.
É importante, para uma avaliação das capacidades do candidato, conhecer seu ambiente familiar e social e sua história evolutiva. Normalmente é o ambiente que ajuda em descobrir a capacidade da pessoa e em estimular seu desenvolvimento.
 * A pessoa é “uma estrutura aberta”, com possibilidade de evoluir e superar eventuais deficiências físicas, psíquicas e morais. Paulo VI, na Populorum Progressio (nº15), afirma que cada pessoa é chamada a desenvolver, porque toda sua vida é vocação. É necessário dar um voto de confiança a cada um, às suas possibilidades de crescimento e, sobretudo, à Graça do Senhor, que pode realizar progressos inesperados.


Por Padre Fabio de Mattos Camargo

Saúde Pública será o tema da Campanha da Fraternidade 2012



 Nos dias 21, 22 e 23 de Outubro, a equipe diocesana da Campanha da Fraternidade esteve presente no Encontro Estadual para Estudo do tema da Campanha do próximo ano, que tem como tema “Fraternidade e Saúde Pública”, e como lema “Que a saúde se difunda sobre a terra” Eclo 38, 8.
 O Encontro aconteceu na cidade de Indaiatuba, no Centro de Espiritualidade Inaciana (Itaici), e contou com a presença de representantes de dioceses de todo o estado. Da nossa diocese, estavam presentes Padre Adelson, Ana, Neusa e Suerly, que representou a Pastoral da Saúde neste encontro.
 A Campanha da Fraternidade completará 50 anos de caminhada em 2012, e tem como objetivo trazer reflexões para o tempo da Quaresma, englobando a cada ano diferentes temas de interesse geral.



Por Padre Adelson Rosa de Souza

Cruz Peregrina da Jornada Mundial da Juventude chega à nossa diocese e reúne centena de fiéis





 Assim começou a peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude na Diocese de Registro.
 Na manhã do dia 08 de outubro a Cruz e o Ícone de Maria foram trazidos pela diocese de Itapeva até a cidade de Sete Barras, e com uma oração de abertura iniciou-se o DNJ (Dia Nacional da Juventude) na nossa Diocese. Logo os símbolos foram trazidos para a cidade de Registro onde a grande festa foi feita pelos jovens de toda a Diocese, por religiosos presentes e por toda a comunidade da Paróquia São José Operário, que se emocionaram em estar tão perto dos símbolos da JMJ.
 Após uma acolhida calorosa, iniciou-se uma bela caminhada pelas ruas do centro da cidade. Juntamente com os símbolos, toda a juventude caminhava e cantava o hino oficial da jornada, que emocionou a todos.
 Os símbolos passaram pela praça da cidade, onde bandas de louvor e adoração tocaram e fizeram verdadeira festa, mostrando a “cara” da juventude. Todos, em especial os jovens, estavam muito felizes e emocionados em receber a Cruz Peregrina, que foi entregue pelo papa João Paulo II, simbolizando nossa fé e devoção em meados de 1983.
 A Cruz e o Ícone de Nossa Senhora foram carregados já no entardecer para a Catedral São Francisco Xavier para o início da Celebração presidida pelo bispo Dom José Luiz Bertanha, com a presença de muitos padres, seminaristas e centenas de jovens da região. Foi a celebração de despedida da Cruz, com esperança dos jovens de reencontrá-la em 2013 na JMJ realizada no Rio de Janeiro.
 Durante a celebração, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora foram passados pelas mãos dos jovens da Diocese de Registro para os jovens da Diocese de Campinas, que esperavam ansiosos para continuar a peregrinação dos símbolos por todo o país.


Por Analisse Gomes

II Encontro de Formação / Reciclagem de funcionários



 Aconteceu no dia 18 de outubro de 2011 o 2º Curso de Formação/Reciclagem dos funcionários da Diocese de Registro, contamos com a presença do Sr Rogério, do suporte da THEOS Informática, onde esclareceu duvidas e questionamentos pertinentes ao programa SGCP. A importância e a valorização do colaborador dentro da organização independente da empresa são fundamentais, pois necessitam de pessoas que estejam muito bem preparadas para enfrentar quaisquer tipos de desafios que possam surgir no contexto de sua atividade profissional.
 Quando a Diocese de Registro fez a opção por uma formação profissional, pretende-se valorizar a imagem desse colaborador e também da instituição que mesmo sendo religiosa também é acima de tudo uma empresa, com todas as competências que a legislação exige e obriga, essa formação não pode ser considerada como uma gasto mais sim como um investimento na pessoa humana e na qualificação profissional que nossos fiéis necessitam e desejam, tornando assim um colaborador eficiente e eficaz no seio da própria empresa, é dessa forma que desejamos conseguir melhores resultados, quer ao nível da qualificação quer ao nível da produtividade.


Por José Cristiano de Góes

O Dízimo e a parábola do semeador



Quem já leu a Parábola do Semeador (Mt 13,1-9) pode certamente arrumar um tempinho e refletir sobre este ensinamento e o nosso dízimo. Sempre estamos preocupados com a nossa Igreja e vivemos buscando ações e soluções para os problemas financeiros das nossas Comunidades e Paróquias. Fazemos isso de coração e por amor à causa do Reino.
 Será que ao planejarmos promoções, jantares, quermesses, leilões e outras atividades que rendam lucro, para suprir as necessidades financeiras da Igreja, estamos semeando corretamente?
Está na hora de semearmos corretamente. Somos missionários evangelizadores, padres, irmãs, agentes de pastoral, seminaristas, ou seja,  somos os semeadores, sem nome e sem imagem como na parábola, mas multiplicadores do projeto e da Igreja de Deus.
 Toda vez que um irmão faz uma doação para um evento da Igreja, ELE SUPÕE que está ajudando a Igreja, e está, mas temporariamente, não de modo fiel, consciente, na forma da fé e da crença na Santa Igreja Católica.
 Devemos pedir a ajuda dos irmãos para causas específicas e necessárias como por exemplo, a ajuda aos desabrigados das enchentes, a construção de uma nova capela na Paróquia, a construção de salão comunitário, salas de catequese, consertos  de capelas, reforma da matriz, carro da paróquia e até colaborar com  casas de recuperação dependentes químicos, etc... Causas com uma fundamentação sólida, social e necessária.
 Para a manutenção da Paróquia e das comunidades, apenas a semente que vai germinar é a semente do DÍZIMO, esta sim dá bons frutos e apenas esta semente BASTA!
 Nós membros da Igreja Católica devemos nos unir e sempre procurar agregar na Paróquia novos dizimistas, com toda a fundamentação da Fé que o Dízimo nos transmite, ensinando, evangelizando e por fim conscientizando a Graça  maravilhosa de poder dar o que temos, e se temos recebemos por graça divina.
O trabalho é sagrado, e por tanto o dinheiro que é fruto desse trabalho, tem a sua dimensão sagrada e o dízimo é um reconhecimento desta graça recebida. Devemos valorizá-lo, ensinando que devolver a Deus parte daquilo que recebemos por sua benção e graça através do Dízimo é um ato de Fé Cristã.
 O Dízimo levado ao templo, ao altar sagrado é o maior ato de devoção, crença e fé na Santa Igreja Católica, porque exige sacrifício e doação dos tesouros que recebemos de Deus.
 Meus irmãos em Cristo, precisamos rever nossos conceitos, trabalhar com fé e muito Amor no convite daqueles que ainda não são dizimistas (em média no Brasil apenas 7 a 8% dos católicos são dizimistas) precisamos arregaçar as mangas, rezar e pedir a Deus que nos conceda os dons da Sabedoria e Inteligência na multiplicação dos dizimistas da nossa Diocese, e assim colaborarmos corretamente na semeadura da semente que irá germinar sempre, dando frutos cem, sessenta e trinta frutos por um. Quem tem ouvidos, ouça!

Por Marcelo Tadeu

Fiéis de Jacupiranga realizam a III Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida





Participaram da Novena na Capela de Nossa Senhora Aparecida, no bairro Vila Elias, em Jacupiranga, no dia 03 de outubro de 2011, os Romeiros José Amauri Lobo (TaTú), Rogério de Souza Pereira e Carlos Alberto de Oliveira Leite (Beto), onde receberam a benção do Pe. Marciel para a Peregrinação. O romeiro Déto Bicas estava no curso de Teologia, em Registro, onde pediu a benção ao Pe. Brasílio.
 Os romeiros partiram de Jacupiranga no dia 04 de outubro, às 5:30 da manhã, e andaram uma média de 54 Km por dia, durante oito dias, chegando a Aparecida no dia 11, onde permaneceram até dia 12 para a missa de encerramento da festa à Nossa Senhora de Aparecida.
 Partida:  Dia 04 – Jacupiranga, Dia 05 – Juquiá, Dia 06 – B. Sta. Rita – Miracatú, Dia 07 – Juquitiba, Dia 08 – São Paulo, Dia 09 – Arujá, Dia 10 – São José dos Campos, Dia 11 – Taubaté Chegada à Aparecida do Norte, Dia 12 – Missa na Basílica e Retorno de Onibus a Jacupiranga.
 Os romeiros tinham uma rotina que era acordar entre as 4:30 e 5:00 horas todos os dias para saírem às 5:30h., não entravam na rodovia antes de fazerem suas orações invocando a proteção divina a eles, aos motoristas e viajantes da estrada, pelas suas famílias e por todos aqueles da comunidade que também oravam por eles. No primeiro dia enfrentaram chuva no trecho do B. Capinzal onde se abrigaram sob a ponte do rio Jacupiranga por cerca da 30 minutos, depois disso tiveram somente sol que de certa forma tornou-se problema, pois a sede era imensa, só tiveram Chuva novamente no trecho São José dos Campos a Pindamonhangaba, e na chegada a Aparecida como benção de Nossa Senhora.
 A dificuldade maior era acordar com a mesma disposição para caminhar no dia seguinte, mas a cada dia em nossas orações pedíamos a presença do espírito santo para nos encorajar e fortalecer em nossa devoção à Nossa Senhora Aparecida e assim fomos superando dia a dia. A cada ligação em nosso celular, precisávamos conter as lágrimas, eram nossos familiares e amigos nos apoiando, isso nos impulsionava à frente.
Porém nenhum de nós conteve as lágrimas ao chegar à Basílica, para oferecer a nossa devoção e agradecer as graças de Deus a cada dia de nossas vidas.
 Essa Romaria foi especial para Rogério, que cumpria uma promessa. Tudo isso não seria possível sem o apoio financeiro de amigos para as despesas na viagem e as orações da comunidade. Tivemos ainda o apoio logístico de Paulo que levou parte de nossos equipamentos até Miracatú para nos poupar do peso,    Paulo Maebara e Laertinho em Registro,  Dona Irene Leite em Miracatú, Maisa Vieira em São Paulo, Neusa e João Bosco em Taubaté e Lúcia e Reinaldo Merink em Aparecida, as duas famílias que abriram suas casas para nos abrigar; tudo isso sem contar com os Anjos que com as mãos de Deus se fizeram presentes nas horas mais difíceis nos apoiando com lanches, sucos e água em momentos em que nossos cantis estavam até vazios.
 “Podemos dizer que nas horas de maior dificuldade podíamos sentir a presença de Deus a nos apoiar e fortalecer em nosso propósito de caminhar com Jesus até o Santuário de Aparecida”.





Por Roberto Bicas


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Em Cananéia, é iniciada a escavação arqueológica para restauro da Igreja Matriz São João Batista

 Após uma grande campanha em prol do restauro da Igreja Matriz de São João Batista de Cananéia, este mês foram dados os primeiros passos para a realização deste sonho, sendo iniciadas as escavações arqueológicas pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP – Universidade de São Paulo, sob a coordenação da arqueóloga Drª. Maria Cristina Mineiro Scatamacchia.
 De acordo com o pároco, Víctor Hernández, até o momento, tem aparecido parte de um muro ou alicerce, talvez da primeira Igreja do período de 1.500 d.C. e alguns ossos, tijolos, etc.
 Vale ressaltar que o trabalho é minucioso e ainda não há uma previsão de término.
 A Igreja Matriz de São João Batista de Cananéia é uma das mais antigas do Brasil, construída no século XVI, sendo um patrimônio arquitetônico de grande valor.
 Entretanto, seu interior, com os anos, foi sendo modificado e, agora, existe a grande necessidade de restaurá-la. A Equipe Pró-restauro da Igreja Matriz vem realizando ações e eventos para o levantamento de fundos para esta grande empreitada. Ajude você também, participando das atividades ou com contribuições que podem ser feitas com depósitos para: Banco do Brasil - Registro - Agência - 0492-8 – Conta Corrente nº. 26225.0.



Por Elaine Marques



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Ato Público - Convite

C O N V I T E
ATO PÚBLICO em repúdio ao desaparecimento do companheiro Laurindo Gomes  Quilombo de Praia Grande  Iporanga e contra outras tantas ameaças que os Povos Tradicionais do Vale do Ribeira estão sofrendo.
DIA: 18 de novembro / HORÁRIO: 14 às 16 horas / LOCAL: Iporanga - Vale do Ribeira/SP
Estão convidadas as Comunidades, Associações, Entidades, Igrejas... Trazer faixas, cartazes, cantos, não esquecendo que uma das ameaças que paira sobre o Vale, é o projeto de construção de Barragens.
O ATO terá como tema central: “A OMISSÃO DO ESTADO CONTINUA GERANDO VIOLÊNCIA AOS POVOS TRADICIONAIS DO VALE DO RIBEIRA.”
Informações:
(13) 3871-1877
E-mail: eaacone@bol.com.brmoabaxe@bol.com.br
(15) 3556-1521 / (15) 9447-6738
E-mail: rubiotiti@gmail.com
 Contamos com a participação e apoio de todas as pessoas que repudiam a violência.

No mês de novembro, Diocese de Registro propõe reflexão sobre o Dízimo

A Diocese de Registro, nos seus 36 anos de História e caminhada, esteve sempre lutando para que o anúncio da “Boa Noticia do Reino de Deus” chegasse a todos os ouvidos e corações, através de tantos trabalhos pastorais, movimentos e seus agentes. Um dos grandes aliados nesta luta tem sido o dizimista, aquele que é consciente de sua responsabilidade como cristão. Aquele que sabe que o Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e de reconhecimento à Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que por intermédio do dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós à conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual somos responsáveis.
 Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O dízimo possibilita esta evangelização. Quando você vem à igreja matriz ou nas capelas participar da missa, da celebração da Palavra ou outros momentos de encontro e oração, percebe que tudo que existe ali é para o seu próprio bem. Você encontra o que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar e vê as velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém esta contribuindo para que isto aconteça. Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, vinho, cálice, cibórios, folhetos litúrgicos, jornal e panfletos que nos ajudam na formação e informação etc); a conta de água, telefone, luz; os materiais para a secretaria, o salário dos funcionários; a construção e manutenção da igreja e capelas; as despesas pastorais, as formações de agentes; a manutenção dos locais de reunião e da casa paroquial; as despesas com a promoção humana e social etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do dízimo de todos.

 É bom lembrar que dízimo e oferta não é a mesma coisa. Dízimo é um compromisso assumido com a comunidade; é um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável (de janeiro a dezembro) através da qual a sua paróquia, comunidade, diocese se mantém na sua evangelização e missão. A oferta, por sua vez, é um gesto espontâneo, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável. Porém, dízimo e oferta se complementam e juntos, são a base de sustentação de uma comunidade organizada, evangelizadora e missionária.
 Embora a palavra dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue a sua paróquia.
 Neste mês de novembro, em que a diocese de Registro nos propõe refletir sobre o dízimo, queremos parabenizar você que é dizimista e assim colabora na obra de Deus. Pedimos a Ele que sempre abençoe você, sua família, seus projetos. E chamamos a atenção de você que participa da comunidade e ainda não é dizimista. Faça a experiência. Procure o coordenador de sua comunidade, faça seu envelope e torne-se mais um grande missionário evangelizador através do seu dízimo. Pense no assunto e que Deus lhe ilumine e abençoe.



Pe. Zico Ferreira