Toda vocação exige no candidato uma capacidade, para assumi-la e dar conta dos seus compromissos.
Não é suficiente gosta de uma vocação e desejar realizá-la, precisa ter os dotes que ela requer e que permitem vivê-la adequadamente. Na nossa visão teológica da vocação temos a certeza que, quando o Senhor dá uma determinada vocação, dá também ao candidato as capacidades por ela exigidas. Se a presença, e às vezes, uma presença significativa, de aptidões para uma determinada vocação não são, por sim, motivo suficiente para garanti-la, a falta, clara e comprovada, das mesmas aptidões dão a certeza que a vocação pretendida não é de Deus. Por isso no discernimento vocacional é importante avaliar com o vocacionado a possibilidade concreta de aspirar a uma determinada opção de vida.
Entre as capacidades e aptidões exigidas, algumas são julgadas prioritárias:
* Sáude suficiente (Física e psíquica)
* Capacidades intelectuais (relacionadas aos compromissos que uma vocação pode exigir)
* Dotes específicos
Para os aspirantes ao sacerdócio são indicadas, entre outras, as seguintes aptidões: abertura social, capacidade de liderança, atitude para o celibato, capacidade de colaboração.
Para a vida religiosa são mais apontadas: capacidade em viver a vida comunitária, possibilidade de viver os votos, e os ministérios específicos do instituto. Se, no passado, era freqüente
receber na vida religiosa personalidades pobres intelectualmente e psicologicamente, agora as atuais exigências de vida e de Serviço motivam uma certa exigência e uma preparação mais cuidadosa e completa dos religiosos e religiosas. Por isso a avaliação das capacidades e das aptidões deve ser mais atenta.
Algumas observações:
* A capacidade de uma pessoa é fruto de disposição natural hereditária e de exercício concreto.
Não é suficiente gosta de uma vocação e desejar realizá-la, precisa ter os dotes que ela requer e que permitem vivê-la adequadamente. Na nossa visão teológica da vocação temos a certeza que, quando o Senhor dá uma determinada vocação, dá também ao candidato as capacidades por ela exigidas. Se a presença, e às vezes, uma presença significativa, de aptidões para uma determinada vocação não são, por sim, motivo suficiente para garanti-la, a falta, clara e comprovada, das mesmas aptidões dão a certeza que a vocação pretendida não é de Deus. Por isso no discernimento vocacional é importante avaliar com o vocacionado a possibilidade concreta de aspirar a uma determinada opção de vida.
Entre as capacidades e aptidões exigidas, algumas são julgadas prioritárias:
* Sáude suficiente (Física e psíquica)
* Capacidades intelectuais (relacionadas aos compromissos que uma vocação pode exigir)
* Dotes específicos
Para os aspirantes ao sacerdócio são indicadas, entre outras, as seguintes aptidões: abertura social, capacidade de liderança, atitude para o celibato, capacidade de colaboração.
Para a vida religiosa são mais apontadas: capacidade em viver a vida comunitária, possibilidade de viver os votos, e os ministérios específicos do instituto. Se, no passado, era freqüente
receber na vida religiosa personalidades pobres intelectualmente e psicologicamente, agora as atuais exigências de vida e de Serviço motivam uma certa exigência e uma preparação mais cuidadosa e completa dos religiosos e religiosas. Por isso a avaliação das capacidades e das aptidões deve ser mais atenta.
Algumas observações:
* A capacidade de uma pessoa é fruto de disposição natural hereditária e de exercício concreto.
É importante, para uma avaliação das capacidades do candidato, conhecer seu ambiente familiar e social e sua história evolutiva. Normalmente é o ambiente que ajuda em descobrir a capacidade da pessoa e em estimular seu desenvolvimento.
* A pessoa é “uma estrutura aberta”, com possibilidade de evoluir e superar eventuais deficiências físicas, psíquicas e morais. Paulo VI, na Populorum Progressio (nº15), afirma que cada pessoa é chamada a desenvolver, porque toda sua vida é vocação. É necessário dar um voto de confiança a cada um, às suas possibilidades de crescimento e, sobretudo, à Graça do Senhor, que pode realizar progressos inesperados.
* A pessoa é “uma estrutura aberta”, com possibilidade de evoluir e superar eventuais deficiências físicas, psíquicas e morais. Paulo VI, na Populorum Progressio (nº15), afirma que cada pessoa é chamada a desenvolver, porque toda sua vida é vocação. É necessário dar um voto de confiança a cada um, às suas possibilidades de crescimento e, sobretudo, à Graça do Senhor, que pode realizar progressos inesperados.
Por Padre Fabio de Mattos Camargo
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